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Mostrando postagens de dezembro, 2018

Documentário sobre o Grupo de Defesa da Amazônia chega ao público

Para assistir ao vídeo é só clicar/tocar na imagem acima O filme foi lançado na sede da organização no dia 13 de dezembro, em evento que comemorou os seus 40 anos e que também anunciou novas ações a partir de 2019. A iniciativa de produzir um vídeo contando sobre as lutas e as mobilizações em que o Grupo de Defesa da Amazônia atuou, foi do próprio GDA, que convidou o assessor de comunicação Bob Barbosa, de Santarém, para dirigir o trabalho. Além das fotos e vídeos antigos, colaboraram na narrativa do filme, por meio de entrevistas, diversas personalidades ligadas ao GDA: militantes da época de fundação, ou que estão atualmente na coordenação, e também aliados e aliadas, que de um modo ou de outro acompanham a trajetória da organização. Com 31 minutos de duração, o vídeo está disponível ao público, que poderá exibi-lo livremente em escolas, universidades, cineclubes, eventos gratuitos e cursos de formação. O documentário é também parte do “Projeto de fortalecimento instituciona

NOTA PÚBLICA

O Movimento Tapajós Vivo repudia o que os vereadores e o prefeito de Santarém estão fazendo com a população, ao entregarem (em nome de quem?) o Lago do Maicá para uma empresa particular fazer do  lugar  um complexo portuário exportador de soja, PREJUDICANDO consideravelmente a exuberante natureza, as populações do entorno que vivem integradas ao ambiente, e também atividades econômicas sustentáveis, como a pesca e o turismo. No dia 24 de novembro de 2017, na Conferência Municipal convocada pela prefeitura, em plenária com mais de 700 pessoas, que representavam diversas organizações e comunidades, foi aprovada a revisão do Plano Diretor. Na ocasião, duas propostas divergentes e relacionadas à questão portuária foram apresentadas. Numa delas, o agronegócio queria para si o Lago do Maicá, especificamente para a construção de um complexo portuário. Na outra proposta, defendida pela sociedade civil organizada e pelos movimentos sociais, priorizava-se o Lago do Maicá como área