No dia 7 de Setembro, em todo o país movimentos sociais, estudantes, jovens, mulheres, populações indígenas, quilombolas, agricultores, trabalhadores urbanos, Lgbt e diversos outros segmentos, sairão em marcha no 25º Grito dos Excluídos.
Em Santarém, a concentração será às 8h, na Praça São Sebastião. O tema desse ano é: “Esse sistema não vale. Lutamos por justiça, direitos e liberdade”. E o lema: “Este sistema é insuportável: Exclui, degrada, mata!” Vida em primeiro lugar.
O objetivo é provocar reflexão sobre as injustiças causadas pelo sistema capitalista que oprime e viola direitos da população, negociando-os como mercadorias. Um sistema realmente insuportável que exclui os mais pobres, degrada a natureza e mata os favelados, os negros e negras, os lutadores em defesa do meio ambiente, da terra e dos territórios dos povos amazônidas.
Além de refletir sobre a questão, é preciso ocupar as ruas para denunciar e cobrar dos governantes políticas públicas que coloquem a vida em primeiro lugar. Exigir que os investimentos em educação e saúde sejam prioridades; que programas de combate ao desemprego sejam efetivados; que os órgãos de fiscalização e proteção ao meio ambiente sejam bem aparelhados e fortalecidos para evitar queimadas criminosas; que os modos de vida dos povos da Amazônia sejam respeitados e valorizados; que a democracia seja protegida e praticada.
No dia 7 de setembro não temos muito o que comemorar, mas temos muito que lutar para que a independência do Brasil possa ser efetiva para seu povo, materializando-se em dignidade e qualidade de vida aos brasileiros e brasileiras a fim de que a justiça, os direitos e a liberdade sejam elementos do cotidiano e não apenas utopia.
7 de setembro, 8h, Praça São Sebastião. Santarém - PA
Em Santarém, a concentração será às 8h, na Praça São Sebastião. O tema desse ano é: “Esse sistema não vale. Lutamos por justiça, direitos e liberdade”. E o lema: “Este sistema é insuportável: Exclui, degrada, mata!” Vida em primeiro lugar.
O objetivo é provocar reflexão sobre as injustiças causadas pelo sistema capitalista que oprime e viola direitos da população, negociando-os como mercadorias. Um sistema realmente insuportável que exclui os mais pobres, degrada a natureza e mata os favelados, os negros e negras, os lutadores em defesa do meio ambiente, da terra e dos territórios dos povos amazônidas.
Além de refletir sobre a questão, é preciso ocupar as ruas para denunciar e cobrar dos governantes políticas públicas que coloquem a vida em primeiro lugar. Exigir que os investimentos em educação e saúde sejam prioridades; que programas de combate ao desemprego sejam efetivados; que os órgãos de fiscalização e proteção ao meio ambiente sejam bem aparelhados e fortalecidos para evitar queimadas criminosas; que os modos de vida dos povos da Amazônia sejam respeitados e valorizados; que a democracia seja protegida e praticada.
No dia 7 de setembro não temos muito o que comemorar, mas temos muito que lutar para que a independência do Brasil possa ser efetiva para seu povo, materializando-se em dignidade e qualidade de vida aos brasileiros e brasileiras a fim de que a justiça, os direitos e a liberdade sejam elementos do cotidiano e não apenas utopia.
7 de setembro, 8h, Praça São Sebastião. Santarém - PA
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