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Mostrando postagens de maio, 2021

Movimento Tapajós Vivo implanta sistema de energia solar na sede do CITA em Santarém

A entidade atende e representa as populações indígenas de 13 etnias do baixo Tapajós na luta em defesa do território Por: Allan Hills Sede do CITA Na última semana de maio, os militantes do Movimento Tapajós Vivo (MTV), que são responsáveis pela execução do Projeto Tapajós Solar, entregaram oficialmente o sistema de energia fotovoltaico da sede administrativa do Conselho Indígena Tapajós Arapiuns (CITA), que fica localizado na Ocupação Vista Alegre do  Juá, município de Santarém, oeste do Pará. O CITA surgiu a partir de movimentos sociais, entre os anos de 1999 e 200 0, e desde então busca os direitos por políticas públicas e a defesa do território dos povos indígenas do baixo Tapajós. Entrega do sistema de energia solar do CITA Ediney Arapiun, coordenador do CITA, destaca a importância da implantação do sistema de energia solar na sede da entidade. “Diante de tantas lutas que a gente tem contra todo e qualquer empreendimento que possa afetar o meio ambiente e as vidas futuras dos

CEFT-BAM é comtemplado com energia limpa e sustentável

A entidade que atende trabalhadores da região do Baixo Amazonas recebeu oficialmente o sistema de energia fotovoltaico   Por: Allan Hills Equipe do MTV realiza entrega do sistema de energia solar ao presidente do CEFT-BAM O Projeto Tapajós Solar é uma das diversas ações desenvolvidas pelo Movimento Tapajós Vivo em defesa do território e do meio ambiente, que consiste na implantação de sistemas fotovoltaicos, apresentando assim, uma alternativa de energia limpa e sustentável para salvar o rio Tapajós e manter a soberania das populações tradicionais.    Desde o ano de 2019, o projeto segue instalando o sistema de energia solar em várias entidades e instituições sociais que lutam em defesa do território. Uma dessas entidades é o Centro de Estudos, Pesquisas e Formação dos Trabalhadores do Baixo Amazonas (CEFT-BAM), que nesta quinta-feira (13 de maio) recebeu oficialmente o sistema fotovoltaico da equipe do Projeto Tapajós Solar.    O CEFT-BAM foi fundado no dia 20 de janeiro de 1990 e fic

MPF requisita abertura de inquérito à PF por suspeita de que madeireiros teriam invadido sindicato no Pará

Ato de violência pode ser coação no curso de processo judicial, crime cuja pena pode chegar a 4 anos de reclusão Fonte: Assessoria de Comunicação/ Ministério Público Federal no Pará  Arte - ASCOM MPF/PA O Ministério Público Federal (MPF) requisitou à Polícia Federal (PF) a abertura de inquérito para apuração de relatos de que na segunda-feira (3) madeireiros teriam invadido a sede do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Santarém, no oeste do Pará. A requisição do MPF à PF foi feita ainda na segunda-feira. A invasão, segundo os relatos, teve o objetivo de coagir os autores da ação em que foi deferida decisão que suspendeu plano de manejo florestal em Reserva Extrativista (Resex) do município. A requisição do MPF à PF considerou que a conduta, se confirmada, pode ser enquadrada no delito previsto no artigo 344 do Código Penal, que estabelece pena de 1 a 4 anos de reclusão para o crime de coação no curso do processo. Saiba mais  – Em 2020 o STTR e Conselho Indígena

Representantes de cooperativas da Resex Tapajós / Arapiuns reúnem com diretoria do STTR e CITA, em Santarém

Após um dia da ocupação feita por comunitários a sede do sindicato, alguns encaminhamentos sobre  a ação civil pública foram dialogados e esclarecidos. Uma das cooperativas não quis diálogo e se retirou da reunião   Por: Allan Hills Reunião com representantes do STTR, CITA e Cooperativas  Uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª  Região( TRF –1) de 30 de abril de 2021, suspendeu a decisão liminar da Justiça Federal de Santarém que autorizava a retomada dos processos de Plano de Manejo dentro da Reserva Extrativista ( Resex ) Tapajós /  Arapiuns , localizada entre os municípios de Aveiro e Santarém, oeste do Pará. A decisão não agradou os membros de três cooperativas que pretendem atuar na área, sendo elas  Cooprunã ,  Coopermaró  e  Cooperios .    Com isso, os comunitários integrantes das cooperativas, com pouco conhecimento do que representa a  Resex  na defesa do território, e iludidos com um tal “desenvolvimento sustentável”, ficaram indignados e ocuparam a sede do Sindicato d