Núcleo da Pastoral do Menor é beneficiado com sistema de energia solar através do Movimento Tapajós Vivo
O sistema de energia solar foi implantado no núcleo da Pastoral do Menor do bairro Elcione Barbalho em Santarém
Por: Allan Hills
O núcleo foi criado em 07 de agosto de 1999, fundado em 12 de setembro de 2002, com trabalho dedicado por pessoas voluntárias da própria comunidade, desenvolvendo atividades educativas com crianças e adolescentes, além de orientação religiosa, atividades esportivas e culturais, palestras e encontro com os pais dos alunos atendidos, informática e sala de livros.
Madalena Mendes, coordenadora do núcleo, fala da importância de receber a implantação do Projeto Tapajós Solar na entidade.
“A gente fica muito feliz em receber o projeto, pois acreditamos que vai trazer benefícios principalmente na questão financeira. Antes pagávamos uma energia muito caro, e dependíamos das doações de parceiros e amigos, e com a pandemia complicou, pois perdemos muitas doações e estávamos com dificuldade de pagar as contas de energia.”
O atendimento no núcleo da Pastoral do Menor acontece aos sábados de 8 às 12 horas, com crianças e adolescentes de 8 a 17 anos de idade, que são divididos em duas turmas, separando crianças de adolescentes, e no primeiro sábado de cada mês tem reunião com os pais ou responsáveis dos alunos.
A sustentabilidade para o desenvolvimento das ações e atividades do núcleo acontece através de doações, parcerias e eventos culturais para custear parte dos materiais e alimentos para o público atendido.
Vale ressaltar que devido a pandemia do covid 19, todas as atividades do núcleo com crianças e adolescentes estão suspensas e sem previsão de retorno.
O Projeto Tapajós Solar é coordenado e executado pelo Movimento Tapajós Vivo em parceria com o Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental que objetiva o incentivo do uso das energias renováveis com a instalação de sistemas fotovoltaicos em espaços coletivos de organizações parceiras na luta pela vida do rio Tapajós e a soberania dos seus povos. O projeto tem apoio da Misereor e Cáritas Brasileira.
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